Cerca de 50 policiais federais estão nas ruas, para cumprir 14 mandados de busca e apreensão em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo
Para esconder a origem ilícita dos valores, segundo a PF, os líderes da organização criminosa, por meio de um complexo sistema, importavam roupas da China e as disponibilizavam em redes de loja do varejo têxtil, fazendo o chamado “branqueamento” de recursos ilícitos.
Após a venda dessas mercadorias, o dinheiro “sujo” retornava para a organização criminosa “lavado”, o que dificultava a identificação da origem criminosa dos valores.
Na ação desta sexta-feira (17/11), a PF apreendeu carros, dinheiro em espécie, joias e outros itens de interesse para as apurações.
Os investigados devem responder pelos crimes de associação criminosa e lavagem de capitais, cujas penas, somadas, podem passar de 10 anos de reclusão.
As investigações são um desdobramento da Operação Enterprise, deflagrada em novembro de 2020