Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão
O Jogos Olímpicos de Paris, previstos para começar em breve, estão no centro das atenções não apenas por seu esplendor esportivo, mas também devido aos preparativos e convidados dignitários que estarão presentes. Desta vez, um nome inesperado surge nas discussões: a primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja. Janja enfrenta desafios excepcionais para confirmar sua presença na promissora cerimônia de abertura.
Recentemente, foi revelado que a primeira-dama representará o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na grandiosa cerimônia. O presidente, CONVIDADO ORIGINALMENTE no marco de categorias de dignitários, não comparecerá por compromissos pré-agendados, passando assim a função para sua esposa. Este súbito passar de tocha gerou complicações ligadas ao credenciamento de Janja para o evento.
O que acontece com a credencial de Janja para os Jogos Olímpicos?
Além disso, existe o problema da não transferibilidade da credencial. A categoria de dignitário, até então reservada ao presidente, não se aplica à primeira-dama uma vez que ela não ocupa posição equivalente no governo. Esta situação exigiu que representantes do governo brasileiro entrassem em contato direto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), buscando uma solução para que Janja possa estar presente e representar adequadamente o Brasil na abertura dos jogos.
Qual a expectativa para a resolução do impasse?
Posicionamento de Janja na Cerimônia de Abertura: Uma Incógnita
Ao resolver o desafio da credencial, restará a dúvida sobre onde Janja será alocada durante a cerimônia de abertura. Questiona-se se ela estará ao lado de grandes chefes de estado em uma posição de destaque ou em uma área menos proeminente, decisão esta que fica sob tutela do COI e envolta em considerações de segurança e protocolo. Por razões de segurança, o mapa dos assentos só será divulgado em momento oportuno.