🚨URGENTE – Angela Carini abandona a luta contra uma mulher trans nas olimpíadas de Paris!
Ela foi admitida na competição pelo comitê olímpico! pic.twitter.com/WFtehOfibD
— SPACE LIBERDADE (@NewsLiberdade) August 1, 2024
An absolute travesty at the Olympics.
Angela Carini is forced to box against a biological male. She quits after just 45 seconds, and cries hysterically as her opponent is declared the winner.
Don't look away. This is wokeness. pic.twitter.com/wOkVRs88t5
— End Wokeness (@EndWokeness) August 1, 2024
Imane Khelif e a Elegibilidade nas Olimpíadas de Paris
Com a desclassificação no campeonato mundial ainda recente, Khelif enfrentou um novo desafio em Paris. A luta contra Angela Carini durou apenas 46 segundos, quando a italiana abandonou o ringue após sentir uma dor intensa no nariz. Carini comentou: “Para mim, não é uma derrota. Quando você sobe nessas cordas, já é uma vencedora”.
Esta situação levanta questões sobre a elegibilidade de Khelif e outras atletas em competições femininas. Enquanto alguns esportes limitam os níveis de testosterona permitidos, outros proíbem todos que já passaram pela puberdade masculina. O porta-voz do COI, Mark Adams, declarou: “Todas as que competem na categoria feminina estão cumprindo as regras de elegibilidade. Elas são mulheres em seus passaportes”.
O que Motivou Angela Carini a Abandonar a Luta?
Carini foi até seu treinador 30 segundos após o início da luta para ajustar seu capacete, mas a dor no nariz a fez abandonar rapidamente o ringue. “Para mim, não é uma derrota… Entrei no ringue e lutei. Não consegui, mas estou saindo com a cabeça erguida e o coração partido”, explicou. “É ter maturidade para dizer: ‘OK, já chega’”.
Como Funcionam as Regras de Elegibilidade na Luta Feminina?
- Limitação de Testosterona: Determinados esportes estabelecem um limite para os níveis de testosterona para assegurar a equidade.
- Proibição de Puberdade Masculina: Algumas modalidades proíbem atletas que passaram pela puberdade masculina de competir em categorias femininas.
- Comitê Olímpico Internacional: O COI determina que todas as competidoras devem cumprir as regras de elegibilidade da competição, tendo seus passaportes como referência.
Em meio a tudo isso, Khelif continua sua jornada nas Olimpíadas de Paris, embora ainda não saiba quem será sua adversária nas quartas de final. A situação mantém os olhares atentos sobre as regras de elegibilidade e a complexidade de manter uma competição justa e inclusiva ao mesmo tempo.