De acordo com as investigações, a discussão entre a médica e o marido — que, além de advogado, tem registro de Colecionador, Atirador desportivos e Caçador (CAC) — ocorreu por divergência sobre os estudos do filho. Enquanto a mãe defendia que a criança deveria estudar, o pai afirmava que o garoto tinha de brincar.
Fuga
Após o espancamento, o advogado teria pegado uma arma de fogo, os celulares da mulher e do filho, e fugido do local. Ferida, a médica conseguiu pedir socorro em uma farmácia localizada nas proximidades do prédio. No hospital, ficou constatado que a vítima quebrou o nariz após o soco e ficou com alguns dentes amolecidos em razão do golpe.
A médica entrou com pedido de medidas protetivas, que foram deferidas pela Justiça. A polícia tenta localizar o advogado para que ele seja conduzido até a delegacia e autuado por violência doméstica no âmbito da Lei Maria da Penha.