Considerado o número 1 do PCC na fronteira entre Brasil e Paraguai, ele tentou fugir em uma Land Rover quando foi abordado pela equipe do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), da Polícia Militar do Paraná (PMPR).
Ao notar a aproximação policial, Norteño tentou fugir, mas foi contido. Durante a abordagem, ele apresentou documentos falsos, com identidade paraguaia.
Com uma extensa ficha criminal, incluindo mandados de prisão por homicídio e sequestro, Norteño é acusado de comandar atividades ilícitas na região, sendo o principal suspeito do assassinato do empresário Paulinho Dionizio Ribeiro, em 2018.
A polícia o considera um dos últimos grandes líderes da facção. O criminoso foi encaminhado à Polícia Federal (PF) em Cascavel, onde permanecerá à disposição da Justiça.