Fibrose cística pode afetar pulmões, pâncreas e fígado, entenda

Cerca de 105 mil pessoas no mundo e 6 mil no Brasil tem a doença

OUSSAMA EL GHAOURI – Repórter da Rádio Nacional

Cerca de 105 mil pessoas no mundo e 6 mil no Brasil tem a doença, segundo o Instituto Brasileiro de Atenção à Fibrose Cística.

A fibrose cística é doença crônica, que demanda acompanhamento contínuo, não contagiosa e hereditária; ou seja, passada geneticamente dos pais para os filhos.

Ela afeta o equilíbrio do cloro, dos sais e da água nas células do corpo. Por isso, ela é conhecida também como doença do beijo salgado.

Como explica a pediatra da Sociedade Brasileira de Pneumologia, Luciana Monte.

A fibrose cística é sistêmica. Isso significa que pode afetar diferentes órgãos como o fígado, o pâncreas e os pulmões, como explica a pneumologista Luciana Montes.

A doença pode afetar também o pâncreas, segundo a pneumologista.

A fibrose cística pode ser identificada nos três primeiros dias de vida a partir do Teste do Pezinho, do Teste do Suor ou por meio de exames genéticos.

O tratamento inclui hidratação, uma boa nutrição do paciente, rica em calorias e reposição das vitaminas A, D, E e K e reposição de sais minerais.

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