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Com ajuda de inteligência artificial, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, conseguiram identificar vários fatores de risco de Alzheimer, incluindo idade, histórico familiar e genética, com até sete anos de antecedência. As descobertas foram publicadas na revista científica Nature Aging, em fevereiro.
Com isso, foi possível identificar vários fatores de risco precoces para a doença de Alzheimer, tanto em homens, quanto em mulheres. É o caso de pressão arterial elevada, colesterol alto e deficiência de vitamina D, segundo o estudo.
Para somar, os pesquisadores identificaram alguns fatores de risco específicos para cada gênero. No caso dos homens, condições como disfunção erétil e aumento da próstata poderiam estar relacionados ao risco de desenvolver Alzheimer. No caso das mulheres, a osteoporose poderia ser um fator de risco.
Em entrevista ao Medical News Today, a autora principal do estudo, Alice S. Tang, disse que espera que as descobertas ajudem a médicos identificarem possíveis fatores de risco em seus pacientes e a estabelecer uma abordagem clínica preventiva.