De acordo com informações da coluna Cosme Rímoli, do R7, a presença de Gabigol, mesmo que ausente, foi sentida durante a final do Flamengo contra o Nova Iguaçu. Mesmo com a vitória esmagadora do Flamengo por 3 a 0, os torcedores entoavam o nome do atacante suspenso.
Gabigol, que está suspenso por dois anos por tentar burlar o exame antidoping, era reserva no time de Tite. A direção do Flamengo desistiu de renovar seu contrato, que vence em dezembro, devido à pedida salarial de R$ 2,5 milhões e luvas de R$ 54 milhões por um compromisso de mais cinco anos.
O Flamengo contratou o atacante Carlinhos, do Nova Iguaçu, por um milhão de euros, cerca de R$ 5,4 milhões. Ele foi contratado para ser reserva de Pedro, ocupando o lugar de Gabigol.
Gabigol, que está proibido de treinar nas dependências do Flamengo com o time, tem mantido a forma em casa. Ele tem à disposição o Centro de Treinamento Zico, do maior ídolo da história do clube carioca.
A verdade é que Gabigol se tornou um obstáculo para o técnico. Primeiro, pela parte técnica, por não saber montar equipes com dois atacantes centralizadores de jogadas finais. Depois, porque Tite não esqueceu o coro que o atacante regeu contra ele quando o Flamengo foi tricampeão da Libertadores.
Braz também tentou negar que contratou o atacante Carlinhos para o lugar de Gabigol. Ele afirmou que Carlinhos foi contratado porque já estava sendo monitorado e que temia perder o jogador para um clube do Rio ou de fora do Brasil.
Gabigol contratou o escritório de Bichara Neto, advogado que defendeu Paolo Guerrero, também envolvido em uma briga jurídica com o controle antidopagem da Fifa.
“Ah…É Gabigol…
“Ah… É Gabigol…”