Nogueira denunciou tal ato como um abuso de poder econômico e um afronte às regras democráticas brasileiras, citando que a companhia estatal Petrobras patrocinou o evento.
A queixa do senador sugere que o gesto do governo atual ultrapassa os limites do uso aceitável de recursos públicos para promover agendas políticas pessoais, levantando preocupações sobre transparência e equidade à medida que São Paulo se aproxima das eleições municipais. A menção da epidemia de dengue apenas intensifica a crítica ao alegado mau uso dos recursos estatais em tempos de crise de saúde pública.
A referência à “Boulobras” por Nogueira é uma tentativa de marcar a campanha de Boulos com uma imagem de corruptibilidade e fusão indevida entre o público e o privado, um tema recorrente nas críticas ao candidato que historicamente defendeu ocupações e o uso do espaço urbano para fins sociais.
Este evento lança uma sombra sobre os preparativos eleitorais em São Paulo, uma das maiores e mais influentes cidades do Brasil. A determinação do Diretório Nacional do Progressistas em buscar reparação legal também sinaliza uma possível escalada de disputas judiciais e políticas, que podem afetar o clima eleitoral e a própria imagem da democracia brasileira.