Um estudo recente divulgado pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) que chamou atenção para uma significativa alta no preço do quilo da picanha neste primeiro semestre de 2024. Segundo o levantamento, a carne, que é uma preferência nacional, teve um reajuste médio de 2,45%, elevando-se para R$ 71 o quilo. As informações foram divulgadas no site Poder 360 nesta segunda-feira (15).
Picanha: O corte mais amado pelos brasileiros está mais caro
Diferenças podem ser observadas quando comparamos os dados atuais com os de anos anteriores. No ano de 2019, ainda sem os efeitos econômicos da pandemia e com o salário mínimo a R$ 998, os brasileiros podiam comprar aproximadamente 23 quilos do corte de carne favorito, quando o quilo custava R$ 43,50. Esses números mostram como diferentes fatores econômicos e políticos podem influenciar diretamente no acesso a produtos essenciais como a carne.
Quais fatores influenciam a alta no preço da picanha?
Expectativas para o futuro da carne no Brasil
Olhando para o futuro, muitos economistas são cautelosos ao projetar um cenário para os preços da carne bovina. Dependendo de fatores como políticas governamentais, variação cambial, e dinâmicas de exportação, podemos enfrentar tanto uma estabilização nos preços quanto uma nova onda de aumentos. Para os consumidores, fica a necessidade de ajustar orçamentos e, quem sabe, buscar alternativas mais econômicas para manter a qualidade da alimentação sem comprometer demais a renda familiar.
- Aumento de 2,45% no preço do quilo da picanha em 2024
- Alíquota zero para proteínas animais aprovada na reforma tributária
- Variações de preço e a capacidade de compra do consumidor brasileiro
Com o aumento observado e as políticas em jogo, seguir de perto essas alterações torna-se uma prática essencial para todos os envolvidos, desde produtores até consumidores finais.